O futuro dos espaços de trabalho
A pandemia trouxe consigo novos desafios na organização do trabalho. Os espaços de coworking vieram responder às novas exigências de trabalhadores e empresas.
Sair de casa para ir trabalhar era um hábito completamente enraizado na nossa sociedade. Até há pouco tempo era inimaginável conceber uma empresa sem um escritório. A pandemia do novo Coronavírus veio alterar profundamente a nossa rotina, derrubando muito daquilo que tomávamos por adquirido. 2020 obrigou-nos a parar e a repensar a forma como a nossa sociedade estava organizada, incluindo o trabalho.
Nas empresas o impacto foi imediato, levando as equipas de gestão a redefinir estratégias, adotar novas metodologias e dinâmicas de trabalho, automatizar processos e flexibilizar estruturas.
Hoje, o trabalho remoto já não é uma extravagância nem uma experiência, é a realidade que a pandemia impôs. A experiência do teletrabalho, com todos os seus desafios, permitiu descobrir uma nova maneira de organizar o trabalho, permitindo aos trabalhadores uma maior flexibilidade na organização do seu tempo e às empresas um maior controlo dos seus custos fixos. Contudo se para algumas pessoas trabalhar em casa é conveniente, outras não têm condições para o fazer. O confinamento demonstrou que trabalhar em casa é um desafio que exige meios e know how que não estão ao dispor de todos.
E se a solução passar por um espaço de coworking?
Nos espaços de coworking as pessoas encontram o sentido de comunidade e junto à máquina do café nascem conversas espontâneas, trocas de ideias e momentos de inspiração.
Trabalhar a partir de casa pode levar a um modo de vida sedentário e isolado. Os espaços de coworking permitem a convivência social e humana essencial para a pessoa, ao mesmo tempo que mantém as vantagens de flexibilidade que o teletrabalho permite. Com o coworking é possível ter um ambiente profissional, perto de casa.
A pandemia tem exigido um grande esforço de adaptação às empresas. Mais do que nunca é essencial garantir um espaço de trabalho seguro, que respeite todas as exigências impostas pelo novo vírus.
Ao chegar a um local, os nossos olhos procuram logo a sinalética com indicação da entrada e saída, o dispensador de álcool gel, o número de pessoas permitido, etc. Já faz parte das nossas rotinas e quando não são cumpridas causa-nos estranheza e desconforto. O local de trabalho, as condições de acessibilidade, a qualidade do ar, os sistemas de ventilação, o conforto, a ergonomia, a fácil higienização dos espaços e mobiliário são hoje um requisito. Mas se algumas destas medidas são fáceis e rápidas de implementar, outras podem revelar-se muito onerosas ou mesmo inviáveis.
O coworking permite a partilha desses custos, ao mesmo tempo que garante um espaço de trabalho totalmente seguro. E permite uma gestão eficiente das necessidades de cada empresa seja um posto de trabalho, um escritório ou apenas a utilização de uma sala de reuniões.
Ninguém sabe quanto tempo esta pandemia irá durar nem que surpresas ela ainda nos reserva, apenas sabemos que terá um enorme impacto na economia e na vida das famílias. Num cenário completamente desconhecido, além de todas as decisões que terão que tomar para manter a sua sustentabilidade, as empresas têm de estar preparadas para reagir depressa e sem custos acrescidos.
Os escritórios físicos – e a rotina inerente a estes – vão passar a ser uma escolha entre várias. A possibilidade de trabalhar em qualquer lugar, com recurso a ferramentas digitais, vai devolver qualidade de vida aos trabalhadores.
Os espaços de coworking oferecem uma variedade de locais e experiências que geram conveniência, funcionalidade e bem-estar. Podem ser uma forma de combater o isolamento e a desmotivação, ao mesmo tempo que dinamizam a economia local.
Para freelancers, oferecem networking, possibilidade de sinergias, oportunidades de inspiração e muito mais. Para as empresas, o coworking oferece flexibilidade de negócios, redução de custos de estrutura mas também a oportunidade de apoiar a escolha do colaborador, permitindo que as pessoas trabalhem nos ambientes que melhor potenciam o desempenho e motivação.
Criar pequenos centros nevrálgicos em espaços de coworking próximos de onde vivem os colaboradores permite continuar a alimentar a cultura da empresa. A menor distância entre casa/trabalho proporciona melhor qualidade de vida e segurança. Assim como reduz a pegada ecológica por tornar possível recorrer a soluções de micromobilidade como scooters, bicicletas e trotinetas.
Quando projeto WorkHub começou a dar os primeiros passos, entrávamos no período de confinamento. Isso permitiu criar um espaço pensado desde raíz para responder às novas exigências impostas pela pandemia. O WorkHub no Braço de Prata associa às vantagens do coworking um espaço adaptado ao novo normal. A climatização e os sistemas de ventilação, a organização dos diferentes espaços, as opções de domótica e a acessibilidade foram escolhidos a pensar na segurança e conforto dos residentes.
O WorkHub, assegura o acesso a uma série de serviços que no “escritório tradicional” teria que contratar e gerir separadamente, assegurando a flexibilidade que neste momento é tão necessária e valiosa.
Os espaços de coworking são o futuro e o WorkHub está preparado para esse desafio.
Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com o Jornal Económico.